Art Blakey & The Jazz Messengers – The Freedom Rider (1961)


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Art Blakey and The Jazz Messengers
The Freedom Rider
1961 Blue Note (BST 84156)

1         Tell It Like It Is
2         The Freedom Rider
3         El Toro
4        Petty Larceny
5         Blue Lace

    Bass – Jymie Merritt
Drums – Art Blakey
Piano – Bobby Timmons
Tenor saxophone – Wayne Shorter
Trumpet – Lee Morgan

   Cover Design – Reid Miles
Engineer – Rudy Van Gelder
Liner Notes – Nat Hentoff
Photography – Francis Wolff
Producer – Alfred Lion

Recorded at the Van Gelder Studio, Englewood Cliffs, New Jersey; February 18 (track B2) and May 27, 1961 (tracks A1-B1, B3).

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Ripping details

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Vinyl ; Pro-Ject RM-5SE turntabl, Sumiko Blue Point 2 cartridge, Speedbox power supply; Creek Audio OBH-15; M-Audio Audiophile 192 Soundcard ; Adobe Audition at 32-bit float 192khz; Click Repair light settings, sometimes turned off; individual clicks and pops taken out with Adobe Audition 3.0 – resampled (and dithered for 16-bit) using iZotope RX Advanced. Tags done with Foobar 2000 and Tag and Rename.

foobar2000 1.2.2 / Dynamic Range Meter 1.1.1
log date: 2013-02-02 14:42:29

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Analyzed: Art Blakey & The Jazz Messengers / The Freedom Rider
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DR         Peak         RMS     Duration Track
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DR12      -2.04 dB   -17.13 dB      7:55 01-Tell It Like It Is
DR16      -1.04 dB   -20.89 dB      7:29 02-The Freedom Rider
DR12      -1.05 dB   -15.81 dB      6:21 03-El Toro
DR11      -2.00 dB   -17.64 dB      6:16 04-Petty Larceny
DR12      -1.62 dB   -17.37 dB      6:00 05-Blue Lace
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Number of tracks:  5
Official DR value: DR13

Samplerate:        96000 Hz
Channels:          2
Bits per sample:   24
Bitrate:           3117 kbps
Codec:             FLAC
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JUST FOR THE SAKE OF COMPARISON – The Japanese Toshiba RVG pressing dynamic range is as follows:
foobar2000 1.2.2 / Dynamic Range Meter 1.1.1
log date: 2013-02-02 14:43:38

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Analyzed: Art Blakey & The Jazz Messengers / The Freedom Rider
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DR         Peak         RMS     Duration Track
——————————————————————————–
DR10      -0.18 dB   -12.31 dB      7:55 01-Tell It Like It Is
DR16      -0.18 dB   -18.15 dB      7:27 02-The Freedom Rider
DR11      -0.18 dB   -14.21 dB      6:21 03-El Toro
DR11      -0.18 dB   -13.58 dB      6:15 04-Petty Larceny
DR10      -0.18 dB   -12.86 dB      5:59 05-Blue Lace
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Number of tracks:  5
Official DR value: DR12

Samplerate:        44100 Hz
Channels:          2
Bits per sample:   16
Bitrate:           804 kbps
Codec:             FLAC
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Well I had originally planned to post this on Martin Luther King  Day (Jan 21) but like pretty much everything else in my life, I was late with it.  This is actually a vinyl rip that I worked on for months, in spare free moments, so urgency hasn’t exactly been a word I would associate with it.

This is the Jazz Messengers at their most soulful and swinging, with a young Lee Morgan and Wayne Shorter reminding us of why they are now legends.  Aside from the drum solo, which is pretty listenable as far as drum solos go – it’s Blakey, after all – they composed everything here and every tune is top notch.  “Tell It Like It Is” and “Petty Larceny” (great title) are classic, deep soul jazz.  The last tune, Morgan’s “Blue Lace,” is breathtaking.  It makes me want to get up and do a little hard-bop waltz around the room.  The close intervals between Morgan and Shorter give an illusion like there are a lot more horn players in the room.  Bobby Timmons’ dances lightly across the piano on his solo.  The whole thing is a fine example of what Hentoff is talking about in his liner notes regarding Blakey’s spirit of youthfulness, also bolstered by his choice to always surround himself  with younger musicians in the Messengers.   If you suffer from depression or seasonal-affect disorder, I highly recommended listening to “Blue Lace” three times a day or as needed.  Side effects may include euphoria and unexpected goatee cultivation.  

I have yet to find a copy of this that includes a lyric sheet for the title track, unfortunately.

So, I am not going to make claims about anything  sounding “better” than anything else, but for those of us unhappy with Rudy Van Gelder’s remastering of his own work, this vinyl rip is a viable alternative to the (Japan-only) reissue.  I have not heard the original Blue Note CD pressing, presumably if it is a Michael Cuscuna job than it must be a lot more satisfying than the recent RVG.  

I’m no jazz scholar, so this is all you’ll get from me in terms of a write-up.  Nat Hentoff’s original notes are good, as always, so go read those.

mp3 icon 

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21 Comments

  1. Ótimo post, Flabber! Os "Jazz Messengers" (opinião minha) formam, mesmo sem o Horace Silver (que é uma das maiores influências do nosso João Donato) a banda de jazz mais importante da história, superando até mesmo a Duke Ellington Orchestra [o que é muito, muito difícil], e inclua-se aí o quinteto épico de MIles Davis do período 1955-1961! Aproveitando o ensejo, você poderia postar (caso possua) a versão 24-96 do LP Moanin' [1958] (o melhor album do grupo, talvez empatando apenas com o 'At The Cafe Bohemia' [1955]), album este que é tido pelos especialistas como um dos três melhores do estilo hard-bop (pouco papo e muito improviso, do jeito que eu gosto). O solo de Lee Morgan na faixa que dá nome ao disco (Moanin') corrobora os argumentos de quem diz que ele é mais técnico que o sacrossanto Miles Davis (ainda que Miles seja Miles), opinião com a qual eu tendo a concordar…

  2. Thank you! I love the cover on this one — classic Blue Note album art right there.

  3. yes, they had so many great album covers but this one is really nice, isn't it?

    LPG, claro que Morgan tinha mais técnico do que Miles, e suas composições são muito bem feitas também. Como muita gente, Miles foi um dos meus premeiros amores do jazz, mas hoje em dia tenho mais interesse naqueles disco por conta dos músicos que empgrava do que por conto dele mesmo. E é uma pena mesmo que a vida de Lee Morgan foi tão curta.

    Não tenho o vinil de Moanin', só um CD. É difícil – e caro – achar os originais de Blue Note num estado bem conservado. Tive sorte com esse aquí.

  4. oh, also the file folder has 1976 as a release date.. no idea why. Lee Morgan was dead by then, too. Just change it for yourselves, please.

  5. I commented earlier before I listened. I'm listening now and I just want to add that it sounds great. Thanks for taking the time to give us a nice vinyl rip.

  6. Teve muita sorte com este disco, Flabber, meus parabéns! É complicado, para mim, falar do Miles; o que posso dizer é que apesar da fama de mau-caráter/aproveitador que ele carregava (chegando aos píncaros da desrazão ao dar um soco no Coltrane em pleno palco [logo no Coltrane, que de tão fleumático nem mesmo a heroína o abalava]) continuo apreciando o som do Miles hoje tanto quanto da primeira vez que o escutei (ainda que sem aquele fascinante elemento surpresa próprio das primícias). Deixando de parte uma fase não muito boa de sua música (quando ele saiu da Columbia e foi para a Warner, passando a gravar músicas como "Time After Time" da Cindy Lauper em uma versão adequada para ser ouvida enquanto se espera o elevador ou o próximo atendente do call center), foi a sua capacidade de reunir ótimos músicos [destacada por você] e seu potencial aguçado em perceber o belo, bem como elaborá-lo, que trouxe o jazz efetivamente para os tempos modernos; ainda falando no Coltrane, a sua passagem pelo 'Miles Davis Quintet' foi TÃO ou MAIS importante para a sua formação musical que o seu contato com os dândis do jazz transcendental e as relações pessoais que o levaram para o seu verdadeiro caminho, o free-jazz. O mesmo se repete com Red Garland, um excelente pianista de 'blue' que precisou do IMPULSO! (com trocadilho) do Miles para se focar mais especificamente nesse estilo, ainda que no jazz convencional ele não titubeie (o "Groovy" de 1957 é ótimo, mas o "Soul Junction" ´também de '57 é perfeito!).

    Outrossim, os LPs da 'Blue Note' são, efetivamente, verdadeiras jóias da Tiffany's; tanto que, ao que os conquistam, passa-lhes pela cabeça a idéia convicta de colocar uma corrente e pendurá-los em volta do pescoço. Talvez até qualquer dia desses nós veremos uma nova Audrey Hepburn flanando pelas ruas vestida em seu "little black dress" devidamente combinado com o "Open Sesame", do Freddie Hubbard… Um luxo!

    • PS: em tempo, Flabbergasted (não é preciso publicá-la); acabo de encontrar a imagem ISO do SACD 'Art Blakey & The Jazz Messengers – Moanin’. Caso queira, posso repassá-la para você, ok? Vou tentar ainda extrair o audio dele em alta qualidade.

      Grande abraço!

  7. opa! Achei agora, foi de Analog Productions, não foi? Não sabia que estava lançado assim, obrigado pela dica. Não sei preocupe repassando, achei numa forma já extraido do SACD-hybrid, vou escutar mais tarde.

    • So…. could you please, PLEASE, post a link? To the Moanin LP, audio extracted from the SACD I mean… I truly could not find it by myself. I usually find articles dealing with the life cycle of polar Bacillariophyceae, but music is harder! THANK you manytimes and Abração

  8. Lee Morgan's ghost

    new set of links with corrected dates and one extra 320 option

    http://freetexthost.com/ib044fljb1

  9. Muito obrigado!

  10. Wow! An original BN vinyl? Nice find! Looking forward to this, many thanks!

  11. Hey vibes, just want to say that I have the 1998 cd edition of this album. It was remastered in 20bit by Mr. Ron McMaster and the sound quality is excellent.
    I also have in the same series Lou Donaldson's Midnight Creeper and the sound of that release is great as well.
    Abracos!

  12. Thank you~

  13. Sure sounds good to me! Sound of Soul and Joy. Thanks D.H.

  14. This is an awesome post. Especially thank you for the redbook! – Vinyl-Rips are always welcome1 – Greetz fromgermany!

  15. thank you so much!

    I work as a dj at the North Sea Jazz Club in Amsterdam and they will love it there as well!

  16. This is a great post.

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